sexta-feira, 2 de setembro de 2011

As últimas gramas da dieta.



Imagens falaciosas. Não se deixe enganar.

Bom dia, pessoas e pessoas do bem. Não recebo pra postar, e estudo demais, então apenas peço desculpas pela minha ausência. Mas algum dia nos acostumamos. Mas minha memória me trai mais do que Zeus a Hera: Nem me lembrei de pagar a taxa do serviço militar!
Deverei lembrar-me disso com URGÊNCIA.
Mas enfim, vamos para o tópico agradável. Eu nunca, nunca mesmo, posto sobre la gastronomie. Então, devo eu postar agora. Primeiro de tudo, tenham em mente que eu AMO cozinhar e comer. Eu cozinho desde o doze anos, aproximadamente. Sempre gostei de ver comida saindo do forno, talvez porque eu ia comê-la depois. Minha forma geóide talvez indique isto. Não sei o que gosto mais: cozinhar ou comer.
Então - suponho que, não me frustrando, você me pergunte - por que você colocou a foto de uma mulher comento alface -levemente e sugestivelmente equina, por ironia - considerando o fato de que alface tem gosto de terra e não faz ninguém sorrir?
Para sugerir um absurdo: O esteriótipo publicitário da dieta. A dieta não é motivo pra sorrir, mas a saude é: O caminho é espinhoso. O povo quer filet à parmegianna e é obrigado a comer salada de alface com kani. Isso é frustrante. Isso porque, considerando o movimento financeiro da indrustria alimentícia? A industria de moda e estética, claro. "Magro, serás feliz." - Basicamente um mandamento.
Balela. Busque a saúde e a satisfação virá depois. Considerando o fato que seu corpo é templo do espírito santo, e diferente do que o Pastor Sefarim diz - gordinho não entra no céu porque não passa pelo portão - o seu interior é que importa. Busque a saude, porque isso faz bem. E o resto vem naturalmente.
Ainda não é razão para comer alface. Vá comer coq au vin.

Adieu.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Le Théâtre

Você acha isso chato? MESMO?
Eu não vou acusar você [seja você uma pessoa ou uma pessoa do bem]. Juro. Cada um tem seu gosto.
Mas veja você. O teatro, já expressei anteriormente, é a manifestação artística-corporal mais perfeita da humanidade. Por isso eu incluo circo na categoria de teatro - mesmo sem rotunda figurativa.
Quem gosta de Cats?
Ora, vamos. Gosta sim. Eu fui assistir com minha mãe e ela não gostou. Ou melhor - disse que adorou as músicas, a iluminação, a maquiagem, o figurino e a atuação: só odiou a história. Nas minhas contas, 5/6 de algo é maioria, então, em resumo, ela gostou. Cats é assim. Você não pode desgostar de tudo. É como Roberto Carlos: você, como eu, pode abominar, mas de alguma música você gosta.
O teatro é tão mágico [perdão pela apologia: vocês gostam de teatro mágico?] que na antiguidade egípcia [sim. na aula de teatro, eu aprendi que ele surgiu no Egito, apesar de na Grécia ser mais famoso] ele era tido como um ritual para agradar os deuses. Na Grécia, a mesma coisa, só que tinha função de entreter.
O teatro na atualidade tem tido a idéia de cult-cultural, mesmo não tendo nada a ver. O teatro é BEM mais barato que o cinema, tem vários espalhados na cidade e qualquer pessoa deveria assistir, até mesmo porque, se é por elitismo, os atores do cinema são muito mais ricos e famosos do que os do teatro.
To sum up, queridas pessoas, vão o mais rápido que puderem para um teatro. E de preferência, assistam Cats.

Adieu.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ci-ci-ci...

"Porque você pediu uma canção para cantar
Como a cigarra arrebenta de tanta luz
E enche de som o ar" - Simone
"A magia da linguagem é o mais perigoso dos encantos." - Edward Bulwer-Lytton

Pessoas e pessoas do bem. Hoje eu, aqui de madrugada, iria falar a vós sobre mágica. Sabem porque eu mudei? Porque eu não achei uma imagem que preste. Mas querem saber de uma coisa? Não é muito diferente. Simone É mágica.
É tudo muito simples! Eu estava assistindo The Glee Project no computador e VideoBB enganchou no tempo. Encerraram meus 72 minutos, então resolvi postar. Não estou mais em crises existenciais, graças a Deus. Espero que passe. Também não falarei de vestibular - entrei de férias! Abordarei um tópico só abordado abertamente no terceiro post desse blog: Música. [Sim! Com Letra maiúscula. Vão ler meu terceiro post - Narinha - se quiserem entender o porque.]
Basicament, O que é a música, senão a manifestação sonora da alma. Como cada um de nós tem uma alma, cada um tem um gosto musical. Bom gosto, mau gosto. Bom caráter, mau caráter. - Sem associações perigosas! Nem todo mau-caráter gosta de Axé.
Quem conhece Simone? Milton Nascimento? E a canção deles: Cigarra? Título adotado por muitos ao evocar a figura da cantora. A idéia básica dessa música é que a Música é como um raio de luz que acaba o inverno. "Ilumina o ar." Espalha sua plenitude. A idéia de Esopo basicamente diz - quem não trabalha e só canta não come. A letra de Milton e Simone fala que quem só trabalha e não canta, morre seco.
Se não falar de mitologia... não sou eu! Lembram de Orfeu? Orfeu era filho da musa Calíope [musa da Música] com o rei Ægro. Ele tinha uma paixão pela música, e era um divino musicista. Tocava a lira que foi presente de Apolo [cá entre nós, Apolo já ganhou essa lira de Hermes. Parece que repassar presentes já é antigo]. Ele se apaixonou por Eurídice, que perseguida por um criador de abelhas, morreu picada por uma víbora. [Perseguida por um abelhudo morreu picada por cobra. Que ironia. E outra: Existem víboras na Grécia?] Orfeu moveu mundos e fundos para buscar sua amada nos Campos de Asfódelos. Comoveu Caronte, adormeceu Cérbero, convenceu Pesérfone e Hades. Só tinha uma condição: Não olhasse para a noiva até que ela atingisse a luz do sol.
Orfeu olhou. SEU BURRO.
Depois ele foi morto por um grupo de groupies alucinadas e rejeitadas, que quando estava amargurado rejeitou. Nunca rejeite uma mulher, a menos que você seja Erivelto Martins.

Pessoas: Vou-me. Deixei minha dose de mitologia e indicação musical pra vocês, mas antes:


Não digam que eu sou mal. Aí está: Cigarra.

Au Revoir.

sábado, 2 de julho de 2011

A gênese do adendo.


Ding din, ding din, ding din. - Coisas que martelam na cabeça .: Stress contínuo.

Boa tarde, pessoas e pessoas do bem. Boa pra vocês, porque pra mim está uma eterna desgraça. Estou extressado. Estudando pouco, a meu ver; não falo a mais de uma semana com minha namorada; não estou muito fã da minha vida; e não quero falar nem ver ninguém: estou anti-social.
Seria muito fácil fazer um desabafo, mas aí não seria eu. Não desabafo. Sou um narrador machadiano: Quero matar capitu, desdêmona, medéia e minha "baixa-estima", mas ão encontro meios, então simplesmente as critico até o fim do mundo. Terei extremo e delicioso prazer quando esse ano passar. Enquanto isso eu busco sanar minha mente com remédios para enxaqueca, que por sinal, vem atormentando-me.
Curioso título, como sempre. Adendo, a meu olhar atento: Suplemento. O que é o suplemento, se não a arte de complementar algo que está em defcit? Obviamente, a geometria colocará isso como um complemento para 180° graus, mas ignoraremos. Facílimo seria ver que tudo meu, na minha ótica, está em defcit - logo nescessita de suplementos. Em especial, vai fazer um mês que eu estou numa chamada baixa de auto-estima, comprovada clinicamente. Não me sinto feliz com minha aparência, com minhas notas, com minhas relações interpessoais e com nada. E não identifico como isso começou. Atribuo à obra do Maligno.
A gênese da minha nescessidade de adendo não é identificável, mas no geral, a gênese do mesmo é. Você nescessita de um suplemento porque deixou de realizar uma medida X em ralação a any tópico. Ex: Você deixa de ingerir vitamina A, logo, precisa de suplemento vitamínico A.
E para mim? A solução vem identificável em lindas caixas coloridas da Forever Living Products?
Não.
Fondamentalement, eu preciso de ajuda comigo mesmo, já que não vejo meus próprios problemas, que são inúmeros. Mas eu realmente deveria parar de dizer meus problemas a Deus e falar d'Ele aos meus problemas.
A base do suplemento é a nescessidade. Prova? Procure por suplemento na Wikipedia. Não achará e será redirecionado para o suplemento alimentar. Muito menos você achará adendo [e não será redirecionado para nada].
Concluo sumariamente, pessoas e pessoas do bem, que é nescessário um adendo para tudo que não é concluido e perfeito. E que para existir o suplemento, a ajuda, a aid corretos,
é nescessário achar primeiro o princípio, a gênese, a causa do problema.

The end.

PS: Mitologicamente falando, eu podia dizer que Hebe, Apolo, Eros e Atena esqueceram de me visitar. Irônico, não? Me senti a pobre da Calipso agora, hehe...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Pompéia, Medéia e Onomatopéia.

Íncrível, a melhor banda do universo.

De volta do limbo, pessoas e pessoas do bem. É incrível o quanto eu NÃO escrevo por falta de tempo graças ao vestibular. O tempo que eu tenho no final de semana, eu falo com minha namorada, vou para a igreja, saio com os amigos e, é claro, ouço Música. [Letra maiúscula, lembram? Vide post Narinha]
Impressionante o fato de o seu gosto musical, assim como o meu, mudar tanto, leitor. Eu tive minha saison de música mudada drásticamente nos ultimos anos. Já gostei de Forró - não estou brincando - assim como gostei de rock japonês. Nesse exato momento, curto Beatles, Beirut, Beyoncé, Barbra Streisand. E para fugir da letra B, curto também trilhas sonoras de musicais, pop britânico e americano and um rockzinho leve.
Eu venho de uns tempos pra cá gravando coisas pra colocar no youtube. Povos, eu realmente me acho bizarro. Alguns comentários num dos meus vídeos acabam com o que me resta - vocês sabem que não é muito - de auto-estima. Venho por essas e outras me dizer que me sinto acabado, mas tentado a mostrar para vocês esses vídeos.
Novamente, Mattew e seus títulos bizarros e deselegantes. Pompéia era uma cidade italiana que foi destruida por um vulcão, e é exatamente como eu me sinto agora. Baixa auto-estima, cansado de tudo e correndo de um vulcão: O de Pompéia se chamava Vesúvio, o meu se chama Vestibular.
Medéia é porque eu tenho que citar mitologia. Do contrário, não seria eu. Medéia era sobrinha de circe, casada com Jasão. Ela ajuda jasão a recuperar o velócino de ouro, mas também causaria profundas desavenças dele com os deuses posteriormente. Em um filme de 1963, Medéia é interpretada por Nancy Kovack. Nancy Kovack fez uma participação no episódio piloto de A Feiticeira. alvez a ligação comigo seja o fato de que eu preciso de um pouco de feitiçaria para passar esse ano em paz.
Onomatopéia são os sons que eu uso para contar uma história. As minhas alternam entre "kákákákákáká" e "buá", porque na minha situação atual, ou eu rio ou eu choro.
Espero postar mais aqui. A propósito:

http://www.youtube.com/watch?v=cgSrIo5M3Gw

http://www.youtube.com/watch?v=m5CtwAQOm9Y

Enjoy the fact i suck at singing.

Au revoir, pessoas e pessoas do bem.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

O Cisne Negro

A verdadeira formação do personagem


Eu imagino, pessoas e pessoas do bem, que vocês já tenham ouvido do filme que vai sair no Oscar hoje, não? Na verdade, eu nunca dividi vocês melhor em "pessoas" e "pessoas do bem" do que hoje, quando falarei deste filme.
Quem nunca assistiu O Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky, não sabe o que é um ballet de verdade. A dança é uma metamorfose do começo ao fim, desde cenicamente, até maquiagem, figurino e estilo de dança. A pureza do cisne branco se deve aos movimentos precisos e leves, com uma grandiosidade sublime. O cisne negro, por sua vez, perde a precisão dos movimentos e se enche de sentimentos pesados, como inveja, rancor, e perde sua precisão para dar lugar a uma sedução encantadora. A direção de Darren Aronofsky, no filme, não é coisa pra se brincar. Como ator, eu tenho uma dificuldade extrema de me concentrar no personagem cem por cento das vezes. Uma das tecnicas, criticada por muitos, é entrar nos sentimentos por antecipação, vivendo eles, para que a mudança do personagem se dê naturalmente. O filme mostra como isso é perigoso. A vivência do papel é uma verdadeira faca de dois gumes tanto para você como para todas as pessoas do seu redor.
O filme não perde para o ballet. Muito pelo contrário, passa uma imagem quase exata da tensão de uma companhia teatral às vésperas de um espetáculo ou de uma temporada. É um peso. Eu estive no último novembro, no Teatro barreto Júnior, no Recife, com o espetáculo Eliom. Eu achei pesado, mas uma temporada, ainda mais com a prescisão de um ballet, onde tudo é sincronizado, não parece ser mais fácil. O contrário é uma escrição mais exata. A metamorfose do cisne, no final, é tão exata que deixa a todos abismados.
Paro por aqui, para não dar spoiler. Eu sou da opinião que você deve ver esse filme sem saber de nada, absolutamente nada. No nivel de brilhantismo e thriller psicológico de A Laranja Mecênica e Ensaio Sobre a Cegueira., é um filme que DEVE ser visto. Natalie Portman merece esse Oscar mais que qualquer pessoa! Então, pessoas e pessoas do bem, gastem seu dinheiro e vejam esse brilhantismo. E depois comentem para eu saber se vocês são cisnes negros ou brancos.

Au Revoir, God Bless you All.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ragnarök

O melhor é que meu dia é assim mesmo.


Pessoas e pessoas do bem: Feliz feriados que passaram nesse último ano. Escrever é uma paixão pra mim, como vocês bem já sabem, mas fica difícil, já que o dia só tem 24 horas das quais eu tenho 7 pra dormir, 11 pra estudar, 2 pra comer, 1 pra horário físico, e duas de lazer, o que inclui TUDO o que eu gosto. Difícil optimizar meu tempo com esse cronograma.
Deu saudade, juro por tudo. Cada segundo que eu queria escrever, eu pensava "Bom tópico pro AP", mas depois eu esquecia disso porque algum pensador grego estava beliscando meu fígado. Então, hoje eu queria falar sobre algo que preocupa a população brasileira.

Vestibular.

É o pior dos palavrões. Let's face it. 9 entre 10 dentistas recomendam [brincadeira, tá?]. É de conhecimento geral que o vestibular é o motivo dos cabelos grisalhos dos adolescentes. Meu curso, publicidade, é um dos mais concorridos do meu estado. E eu estou arrasado, porque novamente, os 9 entre 10 destistas dizem que o enem e a segunda fase são assustadores. Nada tenho para me preocupar, porque uma certa faculdade particular que leva um nome de um holandês está aí para todos os efeitos. Mas ainda assim, eu quero Federal. Eu me formo como professor mais ou menos pelo ano que vem, o que significa que acabo a faculdade com 2 diplomas, e aí vem a nescessidade da pós, do doutorado e do emprego.

Get a life, Mattew.

O título é bem interessante. Ragnarök, incubos queridos, deriva do nórdico clássico "o fim dos deuses". Era a batalha divina da mitologia que derivava para o apocalipse nórdico. E é pra onde eu estou me encaminhando: para meu fim. Esse ano vai acabar com certas pessoas que eu conheço a oito anos no meu colégio [algumas de quem eu quero distância, por serem grossas "arface da terra"]. Compartilhamos e compartilharemos choros, tristezas, alegrias, emoções roberto-carlos-nenses. E quer saber? Valerá a pena. Alguns farão CAC comigo, outros nunca mais verei, mas todos eles estarão guardados na minha vida. Se aluns de vocês lerem isso, saiba que não deixarção de fazer parde da minha vida, meu terceiro ano.

Pais, professores, alunos, colegas. Iray-me. Mas antes disso, me despeço com amor, e ESPERO toda semana postar aqui, para enriquecer meu vocabulário, minha estética literária e minhas habilidades e dar uma de Claudia Leite Extravaganza.

Au revoir, stay with god, pessoas e pessoas do bem.