terça-feira, 26 de julho de 2011

Le Théâtre

Você acha isso chato? MESMO?
Eu não vou acusar você [seja você uma pessoa ou uma pessoa do bem]. Juro. Cada um tem seu gosto.
Mas veja você. O teatro, já expressei anteriormente, é a manifestação artística-corporal mais perfeita da humanidade. Por isso eu incluo circo na categoria de teatro - mesmo sem rotunda figurativa.
Quem gosta de Cats?
Ora, vamos. Gosta sim. Eu fui assistir com minha mãe e ela não gostou. Ou melhor - disse que adorou as músicas, a iluminação, a maquiagem, o figurino e a atuação: só odiou a história. Nas minhas contas, 5/6 de algo é maioria, então, em resumo, ela gostou. Cats é assim. Você não pode desgostar de tudo. É como Roberto Carlos: você, como eu, pode abominar, mas de alguma música você gosta.
O teatro é tão mágico [perdão pela apologia: vocês gostam de teatro mágico?] que na antiguidade egípcia [sim. na aula de teatro, eu aprendi que ele surgiu no Egito, apesar de na Grécia ser mais famoso] ele era tido como um ritual para agradar os deuses. Na Grécia, a mesma coisa, só que tinha função de entreter.
O teatro na atualidade tem tido a idéia de cult-cultural, mesmo não tendo nada a ver. O teatro é BEM mais barato que o cinema, tem vários espalhados na cidade e qualquer pessoa deveria assistir, até mesmo porque, se é por elitismo, os atores do cinema são muito mais ricos e famosos do que os do teatro.
To sum up, queridas pessoas, vão o mais rápido que puderem para um teatro. E de preferência, assistam Cats.

Adieu.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ci-ci-ci...

"Porque você pediu uma canção para cantar
Como a cigarra arrebenta de tanta luz
E enche de som o ar" - Simone
"A magia da linguagem é o mais perigoso dos encantos." - Edward Bulwer-Lytton

Pessoas e pessoas do bem. Hoje eu, aqui de madrugada, iria falar a vós sobre mágica. Sabem porque eu mudei? Porque eu não achei uma imagem que preste. Mas querem saber de uma coisa? Não é muito diferente. Simone É mágica.
É tudo muito simples! Eu estava assistindo The Glee Project no computador e VideoBB enganchou no tempo. Encerraram meus 72 minutos, então resolvi postar. Não estou mais em crises existenciais, graças a Deus. Espero que passe. Também não falarei de vestibular - entrei de férias! Abordarei um tópico só abordado abertamente no terceiro post desse blog: Música. [Sim! Com Letra maiúscula. Vão ler meu terceiro post - Narinha - se quiserem entender o porque.]
Basicament, O que é a música, senão a manifestação sonora da alma. Como cada um de nós tem uma alma, cada um tem um gosto musical. Bom gosto, mau gosto. Bom caráter, mau caráter. - Sem associações perigosas! Nem todo mau-caráter gosta de Axé.
Quem conhece Simone? Milton Nascimento? E a canção deles: Cigarra? Título adotado por muitos ao evocar a figura da cantora. A idéia básica dessa música é que a Música é como um raio de luz que acaba o inverno. "Ilumina o ar." Espalha sua plenitude. A idéia de Esopo basicamente diz - quem não trabalha e só canta não come. A letra de Milton e Simone fala que quem só trabalha e não canta, morre seco.
Se não falar de mitologia... não sou eu! Lembram de Orfeu? Orfeu era filho da musa Calíope [musa da Música] com o rei Ægro. Ele tinha uma paixão pela música, e era um divino musicista. Tocava a lira que foi presente de Apolo [cá entre nós, Apolo já ganhou essa lira de Hermes. Parece que repassar presentes já é antigo]. Ele se apaixonou por Eurídice, que perseguida por um criador de abelhas, morreu picada por uma víbora. [Perseguida por um abelhudo morreu picada por cobra. Que ironia. E outra: Existem víboras na Grécia?] Orfeu moveu mundos e fundos para buscar sua amada nos Campos de Asfódelos. Comoveu Caronte, adormeceu Cérbero, convenceu Pesérfone e Hades. Só tinha uma condição: Não olhasse para a noiva até que ela atingisse a luz do sol.
Orfeu olhou. SEU BURRO.
Depois ele foi morto por um grupo de groupies alucinadas e rejeitadas, que quando estava amargurado rejeitou. Nunca rejeite uma mulher, a menos que você seja Erivelto Martins.

Pessoas: Vou-me. Deixei minha dose de mitologia e indicação musical pra vocês, mas antes:


Não digam que eu sou mal. Aí está: Cigarra.

Au Revoir.

sábado, 2 de julho de 2011

A gênese do adendo.


Ding din, ding din, ding din. - Coisas que martelam na cabeça .: Stress contínuo.

Boa tarde, pessoas e pessoas do bem. Boa pra vocês, porque pra mim está uma eterna desgraça. Estou extressado. Estudando pouco, a meu ver; não falo a mais de uma semana com minha namorada; não estou muito fã da minha vida; e não quero falar nem ver ninguém: estou anti-social.
Seria muito fácil fazer um desabafo, mas aí não seria eu. Não desabafo. Sou um narrador machadiano: Quero matar capitu, desdêmona, medéia e minha "baixa-estima", mas ão encontro meios, então simplesmente as critico até o fim do mundo. Terei extremo e delicioso prazer quando esse ano passar. Enquanto isso eu busco sanar minha mente com remédios para enxaqueca, que por sinal, vem atormentando-me.
Curioso título, como sempre. Adendo, a meu olhar atento: Suplemento. O que é o suplemento, se não a arte de complementar algo que está em defcit? Obviamente, a geometria colocará isso como um complemento para 180° graus, mas ignoraremos. Facílimo seria ver que tudo meu, na minha ótica, está em defcit - logo nescessita de suplementos. Em especial, vai fazer um mês que eu estou numa chamada baixa de auto-estima, comprovada clinicamente. Não me sinto feliz com minha aparência, com minhas notas, com minhas relações interpessoais e com nada. E não identifico como isso começou. Atribuo à obra do Maligno.
A gênese da minha nescessidade de adendo não é identificável, mas no geral, a gênese do mesmo é. Você nescessita de um suplemento porque deixou de realizar uma medida X em ralação a any tópico. Ex: Você deixa de ingerir vitamina A, logo, precisa de suplemento vitamínico A.
E para mim? A solução vem identificável em lindas caixas coloridas da Forever Living Products?
Não.
Fondamentalement, eu preciso de ajuda comigo mesmo, já que não vejo meus próprios problemas, que são inúmeros. Mas eu realmente deveria parar de dizer meus problemas a Deus e falar d'Ele aos meus problemas.
A base do suplemento é a nescessidade. Prova? Procure por suplemento na Wikipedia. Não achará e será redirecionado para o suplemento alimentar. Muito menos você achará adendo [e não será redirecionado para nada].
Concluo sumariamente, pessoas e pessoas do bem, que é nescessário um adendo para tudo que não é concluido e perfeito. E que para existir o suplemento, a ajuda, a aid corretos,
é nescessário achar primeiro o princípio, a gênese, a causa do problema.

The end.

PS: Mitologicamente falando, eu podia dizer que Hebe, Apolo, Eros e Atena esqueceram de me visitar. Irônico, não? Me senti a pobre da Calipso agora, hehe...