sábado, 3 de abril de 2010

Top.

Não me cruxifiquem em plena semana santa, estou sem computador.

Pessoas e pessoas do bem, eu não vou falar do top sutiã. Vou falar dos melhores, homenageando, e por sua vez, metaparafraseando os da Rede Globo.

Top Filmes: [30]

Titanic
Perfume de Mulher
Os Safados
Os Infiltrados
A Sociedade dos Poetas Mortos
O Clube do Imperador
O Advogado do Diabo
O Nome da Rosa
O Fantasma da Ópera
Romance
A Viagem de Chiriro
Louca Obsessão
Um Espírito Baixou em Mim
Os Três Mosqueteiros
O Diabo Veste Prada
Janela Secreta
Harry Potter [coleção]
007 [coleção]
O Poderoso Chefão
Corra que a Polícia Vem Aí
Vidas em Jogo
A Chave Mestra
O Exorcismo de Emily Rose
Um Dia de Fúria
Um Sonho Possível
Prenda-me se For Capaz
O Menino do Pijama Listrado
Ele Não Está Tão A Fim de Você
Fora de Rumo
Entrando Numa Fria

Top Séries [10]

Friends
House
Jeannie é um Gênio
A Feiticeira
Anos Rebeldes
A Noviça Voadora
Casal 20
Supernatural
That 70's Show
Chaves

Top Atores e atrizes [10]

Al Pacino
Robert DeNiro
Jennifer Aniston
Sandra Bullock
Jhonny Depp
Fernanda Montenegro
Marlon Brando
Denzel Washington
Will Smith
Leonardo DiCaprio

Top Diretores [10]

Martin Scocese
Mel Gibson
Tim Burton
Federico Felini
Steven Spielberg
Chris Columbus
Pedro Almodovar
Oliver Stone
Daniel Filho
Francis Ford Copolla

Bem, esses, por enquanto, em ser na ordem, são meus top filmes. Sim, eu vou continuar postando toda vez que puder acessar um computador. nnão me abandonem.

Adieu.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Russian Roulette #1

"Sabe, eu nunca pensei em ser como eu sou hoje. Meus dedos encarquilhados, meu semblante taciturno, minhas olheiras profundas, minha personalidade medíocre...
E minhas experiências incomparáveis.

Uma das primeiras coisas que eu fiz direito na minha vida foi ter minha filha, Débora, depois de um casamento de oito anos com minha mulher Agnes, que nunc bateu bem da cabeça. Ser casada com um escritor dava nisso: 'Zachary, a conta de luz chegou e nós não temos dinheiro em caixa!'. Por que diabos ela não ajudava a pagar as contas? Sua esclerose servia de desculpa pra gastar fortunas em cima de fortunas com o psicanalista? Remédio sob remédio, bulas duvidosas, dores de cabeça. Eu nunca deveria ter deixado ela ir naquela cigana. Ciganos nunca foram boa coisa, Stephen
King adora mostrar isso, e eu tenho todos os seus livros. Não, ela não seguiu a dieta 'de obesa a cadáver', mas chegaria a desejar que fosse.

Nesse momento, Zachary Huston(We have a problem), este quem vos escreve suas memórias, tem 6 balas e uma .45 na mesa ao seu lado, para uma partida de roleta russa com um adversário muito bom: A Morte. E sabe do melhor? Ela não morre! HÁ-HÁ. Essa carta, na verdade, é meu desfecho final. Deveria ser apenas algo com 'Sr. juiz' no fronte, mas todo escritor que se preze tem seu lado ortodoxo-kafkano. Faço uma análise da alma, mas eu não tenho vocação pra isso. Mas eu não nasci escritor.

Minha história de verdade começa na faculdade de medicina com uma enfermeira chamada Agnes Cleavor. Quando se faz patologia, ou se quer trabalhar com qualquer tipo de ciência legal, você acaba conhecendo alguém que tem o mesmo prazer mórbido que você. Especialmente se você morar em Massachussets, porque todos que leram Tess Gerritsen sabem que Boston é o local dos coveiros de jaleco. No último ano da faculdade, eu conheci Agnes. O mesmo prédio em que ela tinha aula pra cuidar de pecientes terminais, eu tinha aula para aprender a cuidar dos que já estavam terminados. O namorado dela na época, um cara metido a baywatch, que me lembrava mais uma coisa no estilo Bazzinga de ser. O tipo de pessoa com clássicas e convenientes pegadinhas, dentre as quais, trocar de namorada comigo. Não me queixo. Agnes era muito simples e recatava, enquanto namorávamos. Morava com uma amiga junto de Montauk, então tinha que fazer todo o caminho de carro, e pra isso acordar cedo. Muito cedo. A amiga, Casey, era um belo exemplo de mulher cabeluda. Se ela tivesse apenas um peito, eu pensaria que ela era a ressurreição de Ana Bolena(Ou Catarina de Aragao, nunca me lembro qual das mulheres de Henrique VIII tinha um monopeito e qual tinha polidactilia). Pois bem, depois de deixar o Chipanzé Jhonny no trabalho, que suspeitava eu, fosse mecânica, ou borracharia, ou até que fosse ela caminhoneira, Agnes vinha direto para a faculdade, com seu jeito meigo de garota criada em Long Island. Namoramos por dois anos, até me dar conta(erroneamente) de que ela era a mulher da minha vida, em todos os sentidos. Nos casamos em Las Vegas, na White Chapel, e de lá, partimos para uma viagem pela irlanda, passando pelas duas capitais, levando balas e trevos atirados por leprechauns. Passamos dias em cima de uma cama e embaixo de um edrodom verde.

Mas a felicidade acabou aí.

A esclerosada da minha mulher era doida de pedra. Se ela pedisse a Casa Branca e eu negasse, estava armada a terceira guerra mundial. Se eu entregasse a Casa Branca, ela brincaria com Obama e Michelle e depois imploraria que eu desse à ela o Monte Rushmore. E ai de mim se desse um pio. Controladora, mesquinha, falsa... Um Túlios Detritus da idade contemporânea. Não vejo hoje como posso ter me casado com ela, mas dizia algum comediante: 'Eu tava de porre!'. Bem, ambos estávamos. Agnes envelheceu no dobro do tempo, até o ponto em que ela completou trinta anos e eu a confundi com a minha tia Verônica. Ali eu pensei que eu iria ganhar a paz do divórcio, ela, com sua mania de puritana, me perdoa. Que pena. E depois de oito anos, Débora nasce.
O mais confortante de toda a gravidez era que ela mesma estava do meu lado. Ela gritava a todo segundo com suas oscilações de humor, mas eu me vingava a cada contração. Ossos do ofício. Ossos do marido. Ossos da mulher.
Apesar disso, Debbie cresceu em meio a gritos e lamúrias da parte da louca da minha mulher. Eu não falei do boneco, não? Na nossa lua de mel ela comprou um leprechaun de madeira chamado Bolly, e desde então Bolly é seu guia e companheiro. Minha filha cresceu ouvindo sua mãe esquizofrênica chorando na frente do duende mal-acabado trazido a oito anos para nossa casa em Boston.
Quando Debbie tinha nove anos, ela ganhou um presente da mãe.

Bolly.

Dalí em diante eu soube que a minha vida tinha acabado..."

Minha gente, quase que eu não postava hoje, rs. Pessoas e pessoas do bem, por favor comentem e digam se gostaram. Preciso de idéias. Vocês tem meu e-mail: mateusamaral_@hotmail.com me mandem sugestões!

Amanhã começa a série sobre sexologia. Só esperem. Perguntas mandem pro e-mail.

Beijos e fiquem com Bolly.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Sessão sazonal.

Pessoas e pessoas do bem, primeiro eu gostaria de agradecer a vocês, que vem lendo, comentando no blog, e até mandando e-mails. Vocês que seguem, sempre que eu posso, eu dou uma passadinha, e quando tenho tempo, comento. Obrigado, continuem assim :)

Bem, eu gazeei ontem o blog, porque estava ocupado, mas hoje eu estou aqui, com o tema prometido. Fotografia. Na verdade, se eu fosse citar meus hobbies, fotografia seria um dos cinco. Não sei como não é uma bela-arte. Bem, eu queria deixar com vocês aqui umas imagens que eu tirei, de flores e plantas(e até pombos, rs.) para um trabalho de biologia. Eu simplesmente amo tirar fotos artísticas, queimas, em escalas de cinza e sépia. Se você quer me irritar, diga que uma foto que eu gosto saiu feia(não que eu seja bom, mas feia é uma coisa universal. Diga que não gostou, styx.)

Um dos meus sonhos é ter uma Nikon, daquelas que são completamente perfeitas, com flash, zoom e tudo que se tem direito, mas elas estão na casa dos quatro contos de réis. Se alguém quiser me dar um presente caro, não pense duas vezes. Deixe o meu perfume Hugo Boss, ou o Armani, ou algum outro que eu não tenha pra depois. Dê-me a Nikon e ganhe minha gratidão.

Enfim, vejam se algumas das fotos ficaram boas. Depois eu deixo meu orkut e vocês, que me adicionarem, vejam as fotos e digam se gostaram :)









Bem, espero que gostem. Meu orkut é Esse pra quem se interessar. O nome do álbum é Photoshoot.

Bem, obrigado a todos, até amanhã. Por favor, quem quiser mandar sugestões pra história de amanhã(sim, amanhã começa o treco da história :D) ou perguntas para o post de sexologia na sexta, meu e-mail é: mateusamaral_@hotmail.com

Adieu, até mais :)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Multifuncional.

Pessoas e pessoas do bem, mas uma semana sem postar. Indigno, mas me desculpem. A escola rouba meu tempo. Mas eu tenho justificativas, que apresentarei no final da postagem. O texto de hoje tem 3 finalidades:

1 - Fazer um breve ensaio sobre o Dia internacional da mulher.
2 - Fazer um breve mol de coisas sobre fotografias.
3 - Explicar o futuro do blog em relação a algumas coisas.

1)


"Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis."


Bem, Salomão não deveria conseguir descrever melhor as características da mulher virtuosa. Isso realmente deve ter vindo de alguém que conhece bem as mulheres, como ele de fato conheceu. Mas porque um dia internacional da mulher?(Porque todos os outros 365 são dos homens, há! -nst)
Bem, segundo Eva Alterman Blay, durante o século XX, a jornada de trabalho das mulheres era triste e pesarosa. A jornada de puras trevas. Isso acarretava em doenças e, enfim, incontáveis crises de estafa, gracas a trabalhar 12, 14 horas e isso todos os dias, até nas manhãs de domingo, mas elas resolveram lutar por seus direitos. Pois bem, de tanto lutar, acabaram tendo sua data proposta por Clara Zetkin (1857-1933), "alemã, membro do Partido Comunista Alemão, deputada em 1920, militava junto ao movimento operário e se dedicava à conscientização feminina. Fundou e dirigiu a revista Igualdade, que durou 16 anos (1891-1907)."
Daí vocês já sabem o que aconteceu.
As mulheres, tanto fizeram, com sua força e garra, que conseguiram sobrepujar os "poderosos homens" em milhares de aspectos, se fazendo valer em poder econômico, poder político e assim, subir na vida até mais do que os homens. Dirigir, votar, trabalhar em chefias foram apenas algumas das grandes coisas que as mulheres conquistaram.
Definitivamente, parabéns pelo seu dia.

2) Bem, isso é uma prévia do post de amanhã, cujo tema é fotografia. É um dos meus hobbies e uma coisa que eu adoro fazer. As fotos abaixo estão um pouco amadoras, mas ainda assim, eu gostei :) Amanhã eu ponho mais.

Clique pra ampliar.
Clique pra ampliar.

3) Seguinte, me desculpem por passar uma semana sem postar. Eu estava pesquisando duas coisas. A primeira: 28 pessoas, depois daquele post sobre sexo(long time ago) me mandaram perguntas, então eu fui pesquisar a semana passada e essa sobre isso. Então a partir desta sexta, nos quesitos biologico e religioso, eu responderei 4 perguntas destes e-mails sobre sexologia. Não esperem ler alguma sacanagem deturpadora de cabeças, bgs. E outra. Toda semana, possivelmente na quinta feira, eu vou escrever cronicas/histórias de fantasia, porque algumas pessoas me pediram. A partir desta quinta também :)

Sugestões, perguntas e todos os afinais, meu e-mail é: mateusamaral_@hotmail.com

Fiquem com Deus, feliz dia das mulheres e adieu.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Pós surrealismo.



Improviso, pessoas e pessoas do bem. O tema seria outro, mas eu adiei.

Não tem como vomitar todo meu amor pelo circo dedilhando partituras sobre o teclado em oito minutos, tempo limite para a minha lan house, literalmente minha house, chamar a prima moderadora e me fazer sair daqui.
Eu estava vendo umas duas fotos que minha irma colocou do show do Circo de Soleil, o Quidan, espetáculo positivista, surrealista, dadaísta inventado pelos maiores artistas circenses do milênio.
Eu gosto de tetro mambembe, pantomima, e fantoches, mas o circo tem sua magia única. Não imagino como seria se eu nunca tivesse visto Monga, a mulher-gorila. Como seria? Eu fico imaginando o trabalho dos trapezistas, dos palhaços, de todos os que tem sua incontinência cigana na cidade. Fantastico. Eu sempre quis saber boas mágicas. Até sei algumas. Eu ouvi um dia uma música cantada por Nara Leão, a segunda melhor cantora do Brasil, com a cara da Bossa, uma musa. Ela dedilhava sua voz cantando a música O Circo. Vejam como é:

Vai, vai, vai começar a brincadeira
Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro de qualidade
Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na frente, vê melhor quem vê de perto
Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto
Sopra o vento que protesta, cai no teto, rompe a lona
Pra que a lua de carona também possa ver a festa
Bem me lembro o trapezista que mortal era seu salto
Balançando lá no alto parecia de brinquedo
Mas fazia tanto medo que o Zezinho do Trombone
De renome consagrado esquecia o próprio nome
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo
Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia domador fica mais forte
Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte
Terminando seu batente de repente a fera some
Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua fome
Fala o fole da sanfona, fala a flauta pequenina
Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina
Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina
Quem chorava já não chora, quem cantava desafina
Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai, vai, vai terminar a brincadeira
Que a charanga tocou a noite inteira
Morre o circo, renasce na lembrança
Foi-se embora e eu ainda era criança



Daqui, parto para a eternidade, e volto amanhã, se puder. Desculpem a semana sem postar, mas tinha esquecido onde deixei meus dedos.

Até.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Meet the Flinstones.

Sabem o que eu acho, pessoas e pessoas do bem? Que você lêem, lêem e não fazem idéia quem sou eu, a pessoa que escreve aquelas decepções literárias, devaneios eletrônicos e desgraças sobre meu ser.

Emtão eu apresento a vocês: 60 coisas que vocês não sabiam sobre a Derrota do A.P. (ou seja, eu.)

1 - Meu nome é Mateus Amaral, eu tenho 16 anos e sou de sargitário.
2 - Eu sou evangélico.
3 - Meus pais são separados.
4 - Eu não costumo viajar muito.
5 - Minha música preferida é Elephant Gun, de Beirut.
6 - Amo sushi de todo o meu tálamo.
7 - Minha matéria preferida é História.
8 - Eu adoro minha família.
9 - Acho Durkhein um piquinique para qualquer sociólogo.
10 - Perca sua Vez.
11 - Sou louco por música clássica.
12 - Não vejo graça na Inglaterra.
13 - Um palpite a qualquer hora.
14 - Sou o maior leitor que você encontrará dentre meus amigos.
15 - Coca-Cola, Água de coco, Aquarius fresh são coisas dignas de Vishnu, mas água é imprescindível.
16 - Sou um primeiro tenor.
17 - Sou um cofre de segredos alheios.
18 - Tenho poucos amigos, mas muitos amis mondaines.
19 - Teatro é uma das maiores manifestações do espírito humano.
20 - Nunca gostei de Dr. Seuss.
21 - Inglês é a língua mais bonita que existe, talvez equiparada ao português.
22 - Nunca li Machado como um ícone, apesar de admití-lo como um.
23 - O número 23 é uma paranóia mais comum do que se imagina, não que seja o meu caso.
24 - Posso ser considerado homofóbico.
25 - Adoro o natal.
26 - Beyoncé é uma coisa digna de amores meus.
27 - Friends é a melhor série de todas.
28 - Jurei amor eterno a Jennifer Aniston.
29 - Publicidade é minha paixão de trabalho.
30 - Tenho rinite alérgica, e ela está me matando neste exato momento.
31 - Escolha um jogador para avançar três espaços.
32 - Adoro polemizar ao nível crítico, mas sempre com um plano B.
33 - Não sou fofoqueiro, mas odeio ficar sem saber das coisas.
34 - O Fantasma da Ópera me fez chorar.
35 - Já vi a Viagem de Chiriro 27 vezes.
36 - Já vendi um quadro a R$10,00.
37 - Adoro cozinhar.
38 - Tenho profunda aversão a matemática.
39 - Meu aniversário é dia 13, meu número da sorte.
40 - Eu gosto quando riem das minhas imitações.
41 - Meu sarcasmo é risível aos meus amigos.
42 - Não entendo como A Feiticeira e Jeannie é um Gênio sairam do ar.
43 - Meu gênero preferido é Bossa Nova.
44 - Acho difícil achar um filme de terror que preste.
45 - Já fiz vôlei, futebol, tênis, karatê, judô e natação e não sou bom em nada disso.
46 - Acho Cats tão magnífico que fiquei extasiado quando vi.
47 - Eu odeio Crepúsculo.
48 - Não entendo como as pessoas não riem das minhas piadas engraçadas e riem das minhas ironias desconexas.
49 - Violão é melhor que Guitarra.
50 - Eu tenho um histórico Otaku revolts.
51 - Amo dinheiro.
52 - Mitologia é minha especialidade histórica.
53 - Agatha Christie, Tess Gerritsen, Stephen King, Allan Poe e alguns outros autores se consagraram na minha prateleira.
54 - Gosto de roupas tamanho XG.
55 - Adoro pierrots.
56 - Prefiro loiras a morenas, mas abro excessões sem mais delongas.
57 - Dentre meus pintores preferidos estão Matisse, Monet, Modigliani, Picasso, Dégas, e Renoir.
58 - A Disney é detentora das melhores trilhas sonoras para filmes infantis.
59 - Avance duas casas.
60 - Deixe suas perguntas nos comentários. Eu respondo de alguma forma.

Au revoir :)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Segurança.


Essa postagem foi votação. Começou com Sexo x Arte x Eletrônicos

Primeiros 10 minutos: Sexo - 10, Arte - 1, Eletrônicos: 0
Agora eu encerrei a votação tirando eletrônicos.

Sexo 22, Arte 3.


Bem, pessoas e pessoas do bem, aqui estou eu, falando de um assunto delicado. Mostrando mais uma vez, como eu posso ser inconveniente falando sobre alguma coisa. No caso: Sexo. Puxa, que exclamação na cara de vocês. Acho que vocês nunca ouviram essa palavra. Nunca tiveram um pensamento malicioso, nunca foram/serão adolescentes. Na verdade, alguns até são. E tenho certeza que vocês estão intrigados com o que minha pessoa, o incorruptível, como Robespierre, tem a dizer sobre o assunto.

Tou dentro.

A primeira coisa a fazer, é quebrar esse tabu. Existem dois tipos de sexo: O sexo certo e o sexo errado. O sexo certo é o seguro, carinhoso, amável, que pode ser tranquilo, selvagem, a dois, dentro do casamento, puro e designado por Deus.
O outro é inseguro, maldoso, animalesco, sozinho, em trio, em quartetos bacanos ou mais.

Qual parece melhor? Não me respondam ainda.

Eu queria defender minha tese. Primeiro, o sexo deve ser seguro, entre duas, repito, duas pessoas. Se você tem seu trio ternurinha, meus pesames. No dia que uma tiver ciúmes da outra, em um momento errado, os dentes podem trincar e, bem, vocês me entenderam. O sexo foi criado por Deus? Se não fosse, Adão e Eva não teriam tido filhos, Davi, Noé, Abraão e os outros também. Ou vocês acham que na bíblia os filhos nasciam por pé de alface?
E o outro tipo? Você não tem um parceiro fixo. Ou tem dois ou três, trocando todo carnaval. Ou as vezes é com você mesmo. Eu garanto que se visse essa cena, eu ia rir como nunca. Chega a ser deprimente.

O mal começa no pensamento. Shakira faz She Wolf com um collant da cor de pele. Pronto. Metade dos meninos da minha sala que assistem o clipe ficam com caraminholas na cabeça. Eu gosto de Shakira. Isso é um exemplo. As meninas? Taylor Lautner sem camisa deixa metade das minhas amigas sem dormir direito. Aquela lombriga do Robert Pattinson idem. O que vocês acham que tem de certo nisso. Vocês contaminam seus pensamentos, seu corpo, sua mente. Aí depois bate uma culpa. A pergunta que rola é: "Qual das três tinha sífilis?". Arr. Odeio.

Não estou dizendo que é pra vocês virarem beatas franciscanas que vão fundar uma nação onde a taxa de natalidade seja zero. Onde toda debutante ganhe um cinto de ferro e uma máscara-de-anastácia de presente. Me poupem, sexo é bom e você sabe disso. Agora, vamos ser conscientes, e fazer uma atitude 4:3,4.

Vou deixando por aqui por hoje. Mas amanhã eu posso voltar com esse assunto. Vocês não vão se livrar de mim. Reflitam.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Imensidão.

Lindo, não?



Pessoas e pessoas do bem. Como vão?

Voltei ontem, mas nao tive cabeça pra postar. Estar cansado é uma desculpa válida? Deve ser, ninguém está reclamando. Bem, eu não estou com cabeça agora também, mas devo. Aí eu estou ouvindo uma música que se chama Indescribable de Chris Tomlin. Baixem. Vale a pena. Essa música é tema de um vídeo de mesmo título. É uma pregação, mas ao mesmo tempo, um show de curiosidades, pra quem gosta de astronomia e é incomensurável. Realmente, eu chorei a primeira vez que vi. É fantástico o quão grande é nosso universo, e todo ele cabe na palma de Deus. Eu vou deixar o link pra download da música e vou postar o vídeo. Ele é dissecado em cinco partículas, então deixar o link dos cinco. Você vai se interessar, com certeza. Veja pelo menos a primeira parte.

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5


Link para download da música

Fiquem com Deus.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Foliões em euforia.

Aurora de Amor.
(Romero Amorim e Maurício Cavalcanti.)
Meu recife eu me lembro
Minha aurora à janela
Debruçada tão bela
Debruçada tão bela
Sobre o Capibaribe
O seu rio namorado
A sorrir flamboyants
Em vermelhos rendados
E se amando no espelho
Sobre o sol das manhãs
E nessa lembrança
A vida era linda
E a gente ainda
Seria criança
Eu imperador, você imperatriz
E na fantasia a gente sorria feliz
Eu imperador, você imperatriz
E na fantasia a gente sorria feliz
Nessa aurora de amor
E o tempo passou
E a gente cresceu
E o sonho acabou
E a gente se perdeu
Mas quem sabe se agora nesse carnaval
Você colombina, e eu pierrot, a gente se encontra ainda
Quem sabe num bloco de amor
Chamado Saudade.


Toda vez que me perguntam se eu gosto de carnaval, eu respondo que não. Porquê? Porque banalizaram o carnaval.

Pronto.

Hoje em dia, você vai no Galo, o que encontra? Bebida dando na canela, prostituição, pagaismo eufemizado, e todo mundo acha lindo ver uma mulher com os peitos de fora em cima da corcunda de um homem que tem idade pra ser seu pai, quiçá seu avô. Ah, personas, você hoje em dia vai pro carnaval pra perder a virgindade, mas eu tenho o saudosismo de antes de eu nascer, quando o carnaval não era a festa da carne, da irreverência. Quando carnaval era você cantar frevos de bloco, ir em matinês organizadas e dançar com o dedinho pra cima. Arrisco a dizer que o bloco mais saudável que vai passar na segunda-feira vai ser o Bloco da Saudade.

Vocês não percebem o que eu estou dizendo. Eu sou um atrasado, um cretino que quer acabar com a alegria do carnaval. Se for assim, pare de ler agora, porque eu vou falar de algo que vai fazer você pensar sobre o carnaval de uma maneira, no mínimo, mais crítica.

Vocês sabiam que os acidentes crescem muito mais no carnaval? Claro que sim. O índice de DSTs também. Vocês também sabiam? Índices de acidentes? Nem comento. Preciso comparar com quarenta anos atrás? Percebam: Não é que o carnaval seja pura trevas, mas o carnaval das fantasias foi banalizado e transformado numa agência de prostituição, bebidas, e irreverência, sendo as vezes até diabólico. Não estou dizendo que se você for para as virgens você irá para o inferno de dante, sentado ao lado de Bento XVI. Mas reflita na indústria que você patrocina ao se comportar deprimentemente no carnaval. Deixe eu demonstrar:

1 - Você vai para um motel com Lucineide, você acabou de conhecê-la. Isso hoje. Você pega gonorréia. Amanhã ela já tá no Recife antigo. Agora imagine 25 Lucineides nas virgens hoje, Recife sábado e domingo, Encontro segunda, Recife terça e Boa Vista quarta.
2 - Você estaciona seu carro na frente do Paço Alfândega, pra não pagar estacionamento. Você é pirangueiro, não paga seguro. Um bêbado quebra seu carro. Agora multiplique essa situação por 12 todos os dias.
3 - Você bebeu. Legal. Tá na lombra. Agora se manda a 80 por hora em plena Ponte de Ferro e atropela uma velha. Isso multiplicado por 5.

Pegou? Estou exagerando. Talvez, mas é parcialmente verdade. O carnaval deixou de ser contido e saudável, e meu álibi é o mundo. A informação é totalmente verossímil. Não existe mais vagas para sanidade em uma festa tão VL.

Eu vou passar uma semana fora, num retiro espiritual, não porque eu sou super-crente, mas porque quero ficar fora dessa onda de excessos. Eu quero me divertir, e esse ano, ir para o bloco de Cristo. Excesso, só de Deus.

Juizo nesse carnaval, espero que todos se divirtam muito, consientemente.
Deus abençoe vocês, pessoas e pessoas do bem.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Café com os Bórgias.



Pessoas e pessoas do bem,

Sabem, eu acho incrível, estava refletindo hoje, a falsidade. Vamos, não me apedrejem. Não é bacana, digno, supimpa nem nada. Só incrível. Você olha pra uma pessoa, conversa, bate altos papos enquanto tenciona colocar veneno no seu pirão.
Vamos lá, isso não é novidade, façam um esforço, pessoas sem nenhum pecado. Você não gosta de Cicrana. Adora falar mal dela, acha ela a padricinha metida a besta do pedaço. Acha Etevaldo o galeroso mais tosco que a terra já ruminou, mas na frente deles é só beijo e abraço, quando na verdade, deveria ser xau e benção.
Como eu disse em outro post, não é a máscara que nós pomos que nos faz perfidamente cênicos, tão bons como qualquer Sean Connery e Shirley Templar? Venhamos e convenhamos, não somos sinceros, e então, como é que nos comportamos sobre isso?



Legal. Você acaba de descobrir que é mal >=). Está arrasado(ou se faz, afinal, você é um cínico.)! Como se sente. Arrasado. O que você quer? Arrasar os outros. Vamos para um colégio público, no interior do Acre, se é que existe vida lá. E existe. Um grupo de patricinhas está ocupado em segregar minúsculos projetos de usuárias de salto-plataforma. Como elas se sentem? Mara! Loucas da vida. Humilham os outros e se acham as divas-glamurosas-edwardglitterculllen do pedaço. Digníssimo? Do ponto de vista sociológico sim. Olhe quanta riqueza processual você tem aí: Bullying, lei do mais forte, panelinhas, maldade contida... E se você observar futuramente, talvez alguma cometa uma Fuga Durkheiniana.

Do ponto de vista sensível é uma catástrofe. Todas as pinkies mereceriam um café digno na prezada compania de Lucrécia Bórgia. Nós segregamos semelhantes, espalhamos discórdia, provocamos conflitos e por quê?

Porque se Couve-flora souber que você não gosta dela, você perderá seu status de popularidade.

Fico por aqui, mas reflitam que falsidade por falsidade, por nao querer ser prejudicado futuramente não é um bom negócio. Do resto você se vira. É contornável.
Não use teatro assim, indigno.

Fiquem com Deus.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Publicidade.



Pelo que eu pude perceber, esse era o post mais esperado pelas ínfimas pessoas que acompanham esse blog. Eu falo muito sobre publicidade, sobre tudo que me atrai nela. O processo de criação, slogans, a arte digital, vetorial, fotografia, desenho, a maneira de lidar com a língua, até metalinguisticamente, e chegar num resultado X. Impressionante, não? Espera eu explicar melhor.

Você é Creuza, piriguete de Pirenópolis. Aí chega um bonitão de terno, metido a Josh Duhamel e você quase cai do marca-passo. Coração a mil. Calma, Creuzinha. Ele te entrega um cartão. "Você aceita fazer um comercial pra Ipanema?" Ah, aceito, e todo o blá. Você vai pra o Rio. Chegando lá, você entra num estúdio: Modelos, Maquiadores, membros do alto escalão da sociedade publicitária. Na sua frente, enquanto você come um treco amargo que se revela futuramente caviar, e você se arrepende de não ter podido comer mais, existe uma mulher, magrela, mais magra que você. O que estão fazendo com ela? Jogando água. MUITA água. Te entregam um maiô. Muito bem, isso não estava no roteiro. Mas não tem mais argumento, só caixão e vela preta. Iniciou-se o jogo dos baldes por duas horas. Te entregam cem reais e te mandam embora a pontapés, enquanto você olha pra trás e vê suas fotos sendo passadas para um grupo de bonitões com seus notebooks preparados para o Photoshop.

De volta a Pirenópolis, em três dias, você olha na Quem o resultado do seu dilúvio concentrado:



Deu pra sacar, né? Tem coisa mais incrível do que você olhar os resultados dessa metáfora do Photoshop? Cara, você pegar gotas d'água e formar um vestido, usar gradientes, iluminações, fotos automáticas e bolar aquele microtexto no superior direito da imagem. Pessoas e pessoas do bem, me economizem. Quem nunca parou pra pensar é que não tem opinião formada. Ninguém diz que isso é feio. Você não deu na sua mãe.

A menos que você sofra de invejinha como Creuza, aí é perdoável.

Bem, eu posso ir me despedindo por aqui, com meu mediocre texto, mas magnânima admiração pela carreira que eu pretendo tomar. Vocês verão esse tema novamente.

Um abraço, beijo pras crianças.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Propaganda.

Sabe quando você quer postar e não sabe sobre o que postar? C'est moi.

Mas estou postando, Ouvindo Coldplay e Lady Gaga, e pensando em nada. Então eu antes de começar uma postagem simples sobre alguma coisa, eu vou fazendo uma seleção de postagem de vários Blogs de amigos ou não que possam te entreter, porque quem está estressado da segunda-feira, merece relaxar na terça.

Blog de amigo da semana.
Sadismo
Dica útil
Tense Lupus
Melhor vídeo de música da semana - Escolhido por votação.

Quem quiser sugerir alguma coisa, eu quero fazer esses links da tensa-alteração semanalmente, segunda ou terça, então colaborem comigo mandando por comentário. 1bjs.

Agora, pessoas e pessoas do bem, eu queria fazer um pré-post sobre o que será amanhã. Isso, meu curso, minha faculdade: Publicidade e Propaganda. Tenso, mas eu queria deixar aqui umas imagens sobre publicidade e arte digital.



Massa, né? Bem digna essa parada de arte digital, ligada a publicidade.

Bem, fico por aqui hoje, pessoas e pessoas do bem. Até amanhã. Fiquem com Deus.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A quinta parede Vostök.




Existem pessoas e existem pessoas do bem. Uma dessas é você. E oi a vocês.

Como prometido, amigs, teatro. Mas eu não tenho a mínima idéia de como escrever sobre teatro, então, vai na doida. Primeiro eu gostaria de definir o que é teatro, já que diferentemente de música, teatro é tão vivo que se não for sintetizado por Aurélio, não seria por mais ninguém. Mas não quero sintetizar, quero transformar, aumentar, dimensionar de forma colossal o teatro vivo da alma.
Um pouco de história: O teatro surgiu, afirmam estudos, no Egito, como forma de culto, mas pouco se sabe sobre esse teatro. O teatro passa ao seu conhecimento no mundo clássico pela mão dos cultos a Afrodite e Apolo, na bela antiga Grécia. Anfiteatros, falas decoradas, nada de emoção, improviso ou ensaio único, isso permaneceu até os mambembes da idade média, mas nunca deixou de ter vida. Imaginem agora.

O teatro, puxa o calor, do público, aflora as emoções ao ponto em que você não sabe o que é real, o que é imaginável, imaginário e dimensionável, porque de tão colossal, o teatro acaba passando a dimensao exagerada, mas ainda assim plena, dos mais profundos sentimentos humanos, quantas paredes o consiente atravessa até o papel pleno? Até quando você é morto por um leão de personalidade pra formar um personagem?



O documentário de Eduardo Coutinho "Jogo de Cena", que eu assiti um trecho ontem, é a perfeita expressão do personagem. Como a Medéia é plena em ação, como a vida é interpretada, como é a síntese da vida de uma pessoa em um olhar, para enterpretar e empatizar em tudo com a pessoa? Francamente, pessoas e pessoas do bem, não tenho eu como olhar para isso sem me emocionar, e ver como é a essencia da personalidade humana, que, acima de qualquer suspeita, é uma caixinha de surpresa.

Vejo ainda, como na acidez do cotidiano, em meio a chefes, chefas, políticas e carros com auto-falantes que tocam Maria Cecília e Rodolfo, as pessoas tem tempo para montar suas máscaras requeridas em todo e qualquer ponto do seu cotidiano, em cada meio e ambiante, em cada face da sociologia presente, em cada lugar, até na barriga da mãe, onde você se passa por meigo bebê, quando na verdade é um sádico babyssauro chutando impiedosamente a barriga de sua mama. Você adora mascarar, atuar, e não pode fugir dos holofotes que o cercam, a cada um dos cinco elementos que te rodeiam.

A cada uma das cinco paredes, onde você é morto por um leão, e tem que reconstruir a máscara da vida de cinco em cinco minutos, sobre uma face esgotada.

Bem, não entendo vocês, mas eu mesmo adoro viver e adoro atuar, mostrando vida e matando leões, turbulências, engolindo sapos, engolindo sábados a fio, e até mesmo aguentando quem põe Batidão Sertanejo no volume máximo. Eu não me importo, eu vivo a vida que Cristo me deu, e eu vivo feliz, mesmo que tenha que aguentar tudo por ele, e eu atuo por ele.

Minhas saudações,

.


PS: Quem mandou uma mensagem falando do show de Restart dia 27 na Nox, ganhou de presente a cova 326 do Cemitério dos Ingleses. Faça bom uso.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Narinha.



Bom domingo, feliz início de semana.

Pessoas e pessoas do bem, eu estava hoje voltando da igreja e pensando no que eu escreveria aqui. Eu tinha duas idéias. Música e Teatro. Optei pela música, recebi sugestões e vou deixar o teatro para amanhã ou terça. Antes de outra lazarenta não-tão-dissertação medíocre de minha parte sobre um assunto tão, mas tão importante, que causou escândalos, revoluções, suicídios ideológicos e, afinal, felicidades incontáveis, misturas de sentimentos e todo esse rococó figurativo neo-expressionista que Zeca Baleiro fala, eu quero perguntar, Dá pra definir música? Não me respondam ainda.
Eu não sei vocês, gênios fãs de crepusculixo e Restart, e alguns partidários de Anne Rice e Rita Lee, mas eu jamais descreveria música de uma maneira concisa. Aurélio Buarque de Holanda deve ter chorado sangue quando chegou na letra M. A música é alma, é vida, é até a literatura de ontem e o teatro de amanhã. Mas, no geral, o que é a música? Eu considero música quando eu ouço o Brilhante gênio Antônio Brasileiro Jobim tocando Wave, entretanto, meus amigos torcem o nariz e fazem cara de "Seu-vigário-onde-está-minha-farofa?" porquê, venhamos e convenhamos, não se agrada a gregos e troianos.

E ainda querem que eu ache belo quando eles falam "Escuta essa música!", violentam meu tímpano com o fone de ouvido e querem que eu vire o maior fã de Banda Djavu e saia cantando no carnaval "Gatinho bonitinho, o que será que aconteceu."
Novamente, pessoas e pessoas do bem, me poupem e me economizem.
Eu não vou obrigar vocês a ter meu gosto músical, mas pra Mozart compor uma sinfonia com cinco, frizo eu, CINCO anos, no mínimo, existe algo a ser escutado, e nem que fosse "Rebolation é bom" eu escutaria, porque é uma droga de um fedelho de cinco anos dedilhando um piano como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Assistam "Amadeus" de puderem.



Ludwig Van Beethoven, autor de Sonata ao Luar e outras jóias do clássico, tidas como muitos como músicas lentas e chatas, e até Música de Telemarketing, a respeito de Por Elise. A nona sinfonia, conhecida como Ode to Joy ou Ode 'a Schiller ou até Ode a Alegria, enobrecida com corais, sendo cantada em Viena, em Camberra, em Belfast e em muitos outros lugares.

Sabe o surdinho da esquina que fica fazendo "Jutsus de Naruto" a torto e a direito?(Dói, mas eu ouvi um adulto dizendo isso e decididamente isso empobreceu o ambiente.) Pronto. Beethoven era surdo, não ouvia nada, Napoleão poderia estar invadindo a alemanha e ele não saberia, mas ele ouvia as notas na sua cabeça e compôs a nona.

E tem gente que diz que é boazinha, mas quando aparecem cine e NXZero, só falta terem um ou dois piripaques consecutivos só de ouvir falar. Não estou querendo que todos agora, virem fãs de Rachmaninoff, nem das minhas preferencias músicais, como Folk(Isso exclui Mallu Magalhães, cuja aparição andrógina me agonia.), Bossa Nova e algum Rock, mas eu queria que pelo menos vocês pudessem ser mais ecléticos, prestar atenção na letra da música(Porque Piriguete e Créu merecem eternas trevas.). Mas enfim, voltando ao ponto primário e finalizando-o.



Depois de tudo, dá pra sintetizar Música(com letra maiúscula, ela merece)?

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Idiossincrasia literária.

Ao alcunha do corvo da noite, ironicamente, boa madrugada.

Pessoas e pessoas do bem, hora do segundo devaneio eletrônico. São duas da madrugada, e eu estou sem UM PINGO de sono, mas ele virá, hoho, oh sim, virá. Mas enquanto Morfeu não chega, vou abrir uma das minhas Caixas de Pandora reservas e soltarei monstros direto do meu pensamento para vocês.
Bem, C.S. Lewis pensa em três maneiras para escrever para crianças, e eu, em uma maneira bem(ou mal)-humorada para escrever para vocês, personas gratas e não gratas e chego a uma conclusão: O aleatório, tragicômico e anti-natural das minhas postagens é que faz vocês lerem o lado crítico com outros olhos. Então esses olhos são o objetivo da minha postagem de hoje.
A literatura, desde a época informativa(Vá na wikipédia, século XVI), atrai neste Brasil, permanece a mesma em essência(como afinal, em todo o mundo.): A essência da leitura. O texto existe para ser lido. Quando Stephanie Meyer, a nova hidra do século XXI escreveu Twilight, possivelmente inspirada por um exú cabreiro, queria ser lida. Quando Saint-Exuperiè escreveu o Pequeno Principe(A leitura de qualquer Miss Universo), ele queria que todos soubessem que "O essencial é invisível aos olhos". Então, vocês entenderam. Ninguém gasta meses a fio pra escrever uma joça pra mamãe ler e dizer que você tem futuro. Me poupe e me economize, você quer ser lido.

Isso foi uma indireta sarcástica intragada do fundo da minha alma? KK, imaginação sua.

Mas pra não perder o fio de Ariadne, e deixar a reflexão tirada na hora e chegar no ponto de fechadura: A empatia do leitor com o escritor e vice-versa. Não se espelhem na minha relação com Stephanie Meyer, que escreveu aquela pindaíba com o intuito macabro de me induzir ao suicídio, e eu quero mais é que ela seja escalpelada. O mesmo digo da banda Cine, que quando eles/elas/dane-se vão compor essa música, põe o dedinho na boca, fazem cara de Perla e falam: "Hum, com essa Mateus se mata, HOHOHO."

Me poupem.

Finalizando, porque tá grande demais, quando lerem alguma coisa, pensem primeiro no que o texto quer passar, interpretem, façam aquela ligação estilo "Avatar" e sintam o texto. DIK, vai ser útil no vestibular.

Fiquem com Deus. Ah, e parabéns a quem passou na federal.

Courvet Artístico.

Ah, é, esta é a primeira postagem. Interessante.

Bem, pessoas e pessoas do bem, meu nome é Mateus, e não .Mαтєυs., como vocês podem sacar no final da postagem. Na verdade, Mateus Amaral. Sou cristão e amo Deus. Vinte mil pessoas deixariam de ler isso agora, mas who cares? Quantos anos eu tenho? Bem, 16, o que significa que, como vocês notarão nos posts, eu sofro de doenças que retardam meu humor negro, ironia e raciocínio lógico-quantativo, mas isso não é importante. Bem, do que eu gosto? De muita coisa, talvez mais do que eu desgoste eu goste, em especial, de viver. O resto é resto e que se dane o resto. Eu gosto de esportes. Eu gosto de literatura, história, curiosidades em geral, sensacionalismo, culinária, cultura geral útil e inútil, humor negro/branco/amarelo/batman-e-robin, e tudo o mais.

Agora, a pergunta que mordeu minha mão: Porque diabos "Alienação Proposital"?

Ora, pessoas e pessoas do bem, eu sei e não sei. Eu estava refletindo sobre o motivo cretino que as pessoas tem de começarem um blog e não continuarem(coisa que fatalmente eu farei, rs.) por besteira, e é o timo de alienação que muda seu nível utilitário de hora em hora, se tornando útil ou(normalmente) imbecilmente inútil, e é proposital porque afinal, o é! Ninguém faz um blog sem querer, obrigado pela oitava encarnação de Hitler(Adolfinho, neto de Odete.) então me poupem e me deixem ser alienado. Agora saber porque a pergunta surgiu na minha mente, são outros quinhentos que eu não sei. Quando eu souber eu digo.

A outra pergunta que vocês imaginam(ou não, droga!) é sobre o que este indigno blog é.

Eu possivelmente postarei tudo. Devaneios eletronicos, humorísticos, históricos, fatos úteis, inúteis, besteiras, imagens, vídeos, e se possivel, organizarei essa joça como a boa Amélia que não sou.

Então agora, amigs, eu vou ver o que faço com esse treco, pra que ele fique legível. E vamos ver no que vai dar esse patolino novo que eu criei.

Adeus.